sexta-feira, 28 de outubro de 2011

FRASES - REFLEXÃO - LADRÕES


A suspeita sempre persegue a consciência culpada; o ladrão vê em cada sombra um policial
William Shakespeare
"A ocasião faz o furto; o ladrão nasce feito."
Machado de Assis
"A comissão faz o ladrão."
Jô Soares
"Um ladrão rouba um tesouro, mas não furta a inteligência. Uma crise destrói uma herança, mas não uma profissão. Não importa se você não tem dinheiro, você é uma pessoa rica, pois possui o maior de todos os capitais: a sua inteligência. Invista nela. Estude!"
Augusto Cury
A ocasião não faz apenas o ladrão, mas também grandes homens.
Georg Lichtenberg


CARLOS RIBEIRO - ARTISTA PLÁSTICO , POETA E FLAMENGUISTA - CARICATURA

NÃO DEIXE DE SONHAR - POESIA








domingo, 23 de outubro de 2011

CORRIDA MALUCA - PARTE 5 - JORNAL INTERPRESS

DEPUTADO P.C  e o  EL CABALLO PARAGUAYO
Como diz a musica de Raul Seixas :
- Tente outra vez !..




Sábio é o ser humano que tem coragem de ir diante do espelho da sua alma para reconhecer seus erros e fracassos e utilizá-los para plantar as mais belas sementes no terreno de sua inteligência.
Augusto Cury
"Alguns afirmam categoricamente que DEUS não existe sem nunca ter mapeado os confins do universo,sem nunca ter penetrado nas micropartículas de todos os átomos ,sem nunca ter tomado as asas do tempo e percorrido o tempo indecifrável do passado.Se são tão limitados,mas fazem uma afirmação tão grande,são deuses.Só um deus tem tamanha convicção."

Augusto Cury - do livro Os segredos do Pai Nosso.

sábado, 22 de outubro de 2011

LITERATURA NA PROVA DO ENEM - CARTA À REVISTA VEJA - PAULO RAMOS


Carta aberta à revista Veja

Prezados,
li com atenção à reportagem publicada na edição desta semana de "Veja", intitulada "A Pedagogia do Garfield", sobre a presença de questões de literatura na prova do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), elaborado pelo governo federal.
Afora a validade e a pertinência da pesquisa realizada por docentes do Instituto de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), parece-me haver alguns equívocos na leitura do estudo e na forma como foi comparado com as histórias em quadrinhos.
A respeito da leitura dos dados, a revista diz que "a literatura está virtualmente ausente do Enem" e que o importante para o jovem que presta a prova "é saber interpretar uma história em quadrinhos". Há, nisso, uma interpretação errônea do estudo, cujas conclusões são reproduzidas pela própria publicação.
Tabela apresentada na reportagem dá conta de que o Enem pautou seus enunciados em textos de poesia (58 questões), crônica (21), romance (20), conto (5) e drama (1). O total, portanto, chega a 105 questões sobre gêneros literários, número maior que os demais itens, histórias em quadrinhos (32), crítica (21) e canção (14).
Logo, há presença, sim, de literatura no exame, ao contrário do que sugere a reportagem. E presença três vezes maior que o volume de histórias em quadrinhos.
Deve-se concordar, no entanto, com a interpretação de que romancistas importantes de nossa literatura - e o romance em si - tenham sido pouco ou quase nunca trabalhados em questões da prova. Isso se configura um ponto a ser reavaliado pelos responsáveis pelo Enem. Mas dificilmente irá gerar no ensino médio o desaparecimento da literatura caso a situação assim continue, como indica uma das entrevistadas da matéria.
O outro ponto da reportagem que nos parece carecer de ajuste é no tocante à forma como a pesquisa foi comparada com as histórias em quadrinhos. Há dois aspectos a serem observados sobre isso.
O primeiro é que se trata de analogias distintas. A literatura é composta de diferentes gêneros, como bem ilustra a arte que compõe a matéria e já citada nesta carta. O mesmo vale aos quadrinhos. Estes possuem uma gama ampla de gêneros, como as tiras cômicas, as histórias infantis, as de super-heróis e as reportagens em quadrinhos, para ficarmos em quatro exemplos.
Vê-se, portanto, que comparar cinco gêneros literários (poesia, crônica, romance, conto e drama) com um rótulo que abriga diferentes outros gêneros, caso dos quadrinhos, configura algo inarticulável e, por consequência, nubla uma eventual tentativa articulação dessa ordem.
O segundo aspecto a ser observado no tocante à forma como os quadrinhos foram trabalhados na matéria é a sugestão de que exista uma hierarquia de leituras, na qual tiras como "Garfield", "Mafalda" e "Hagar" - todas usadas no Enem - estariam num grau de complexidade e qualidade inferior ao literário. Isso fica expresso na matéria em trechos como:
  • "A começar pela valorização desmesurada das histórias em quadrinhos - o segundo gênero mais cobrado na prova, atrás apenas de poesia (veja o quadro abaixo) -, o exame mostra desproporções e equívocos de toda ordem."
  • "Não seria mau que, em uma prova destinada a avaliar todos os conteúdos do ensino médio, cerca de 13% das questões fossem dedicadas à cultura literária. Mas esse número inclui modalidades como histórias em quadrinhos e letras de canções populares, respectivamente segundo e sexto lugares entre os gêneros mais exigidos no Enem."
  • "O Enem contribui para construir um país mais iletrado."


Há um explí
cito tom de espanto da reportagem tanto sobre o volume de questões pautadas em histórias em quadrinhos (32) quanto pelo conteúdo por estas apresentado, que ajudaria a construir um país "iletrado".
Uma vez mais, são comparações de ordens diferentes. Não se pode atribuir ao pouco volume de questões sobre romances e seus autores à pura presença de questões sobre quadrinhos que, reitera-se, aparecem em menor número que as literárias.
Existem pesquisas que comprovam o volume de informações a serem acionadas pelos leitores no processo de construção de sentido de uma tira cômica, como as elencadas pela reportagem e trabalhadas no Enem. Ler um texto assim, verbal escrito e visual, integra a Lei de Diretrizes Básicas da Educação e as orientações dos PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais), ambos instaurados no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Pertence aos PCN também a nomenclatura "Linguagens, códigos e suas tecnologias", usada para o ensino médio e que causou outro estranhamento exposto na reportagem ("... podem ser usados para avaliações de gramática (se é que a palavra ainda faz sentido no meio das tais linguagens, códigos e suas tecnologias)".
Nesse ponto, o Enem acerta. As histórias em quadrinhos, em seus diferentes gêneros, configuram um texto peculiar para a produção do sentido, por conta da articulação entre imagem e palavra . Tal articulação soa simples, mas não é.
No Saresp (Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo) aplicado em 2007 a alunos do terceiro ano do ensino médio, 78,8% dos estudantes tiveram rendimento "abaixo do adequado", ou seja, inferior ao esperado para a série que cursam, em uma prova que contava com uma tira de "Hagar, o Horrível" entre as questões, mesmo personagem e série utilizado no Enem.
Não é de estranhar que vestibulares importantes, como o da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), valham-se do recurso das tiras para compor suas questões (no caso da Unicamp, elas estão presentes desde 1990). As capacidades esperadas do aluno estão não apenas na articulação entre imagem e palavra, mas na construção do sentido de humor pretendido a partir delas.
É de suma importância o levantamento feito pelos docentes da UFRGS e trazido a público por "Veja". Mais do que uma pesquisa, trata-se de um alerta sobre os rumos como a literatura vem sendo trabalhada num dos principais mecanismos de seleção ao ingresso universitário vigentes no país e que carece de constante leitura crítica.
Mas não se pode atribuir aos acertos do exame uma suposta culpa pelos equívocos. Literatura e quadrinhos são produções textuais de diferentes ordens, com distintos gêneros autônomos, cada um igualmente válido e com peculiaridades próprias no processo de construção do sentido. Espera-se que o estudante brasileiro seja proficiente nesse processo plural de leitura.
Sem mais,
Paulo Ramos
Jornalista e professor do Departamento de Letras da Universidade Federal de São Paulo

domingo, 16 de outubro de 2011

As 11 frases mortais para identificar picaretas.

Segue uma postagem de um colega designer e ilustrador , um exemplo , para quem quer seguir essa profissão :

Tiras By Hector - 0000-00-00


Caros colegas ilustradores e designers, estou desde outubro de 2010 sem receber por um trabalho que fiz. Estou postando isto agora em julho de 2011. Ou seja em breve meu - até agora calote - pode fazer aniversário. E sabe de quem é a culpa deste calote? MINHA! Exclusivamente MINHA! Talvez seja castigo por outros que dei até mesmo sem querer. Quem sabe?

Mas assumo a culpa por motivos simples: quem trabalha sem contrato é puta. E, mesmo assim, algumas cobram adiantado. Como diz meu brother Davi Sales “é foda ter que trabalhar em dobro pra ganahr metade, pois a cada 2 trabalhos que se faz tem um filho-da-puta que resolve não te pagar”

Pois é...Vacilei... Aprendi há alguns anos com um consultor que todo e qualquer prestação de serviço se baseia na sequência: brieffing – proposta – contrato – nota/recibo - cobrança.
Saia deste caminho e vai se deparar com o inferno!!! 


Pois é, eu sabia disto. Mas me deixei levar por um amigo que resolveu dar uma de intermediário e avalista de um parente dele. Eu deveria ter diferenciado bem as coisas, pois cada um é cada um. Resultado: peço aos meus credores um pouco mais de paciência. É a síndrome do “vai passando”.

No meio deste perrengue todo me lembrei de um texto que estava escrevendo para meus colegas sobre como evitar os picaretas. Eu tirando onda de sabido mas na hora H eu fui é otário mesmo. Seguem as dicas:
As 11 frases mortais para identificar picaretas.

Depois de mais de vinte anos trabalhando com publicidade, design e ilustração a gente vai ficando calejado, em relação ao exército de gente escrota que existe no mercado. Por isto compilei as frases que você deve prestar atenção e decorar. Se no meio do papo aparecer uma, ligue o alerta amarelo. Se aparecerem duas o alerta laranja. Se ouvir três, aí saia correndo e verifique se sua carteira ainda está no bolso. Se ouvir mais de cinco destas pérolas em uma única negociação pode dar um tiro na cara do sujeito que deve ter algum atenuante legal. hehehe

1 - “De onde saiu isto tem muito mais” 

Esta é a frase mais representativa, quase um slogan, de todo picareta. Possui variações como: ”vão ter outros trabalhos”, “Tem mais coisa pra gente fazer depois”. De qualquer maneira esta pérola sempre segue ou antecede uma proposta de redução absurda de valor. Pela lógica do picareta você deve ganhar menos se tiver a “grande oportunidade” de trabalhar ainda mais para ele.

2 - “Vamos fazer uma parceria” 

Quando eu ouço esta frase confesso que eu tremo na base. É como se eu estivesse diante dos portões do inferno prestes a ser arrombado. Se você ouvir saia correndo e não olhe parta trás de jeito nenhum. Parceria de cu é rola!!!!

Parceria séria é definida em contrato! Onde as duas partes sabem desde o inicio quais suas parcelas de responsabilidade, trabalho, tempo e ganho.

A tática para identificar a parceria karaku (onde o pilantra entra com a KARA de pau e você com o KU) é simples: ou o cara só fala no que você tem que fazer sem deixar claro quanto ganhar ou só fala no quanto ele é porreta e como você é um sortudo de trabalhar com ele.

3 - “Não precisa de contrato”
Precisa sim. É a primeira coisa que determina se você está lidando com gente séria. Quem não gosta de assinar contrato, também não assina a ordem de seu pagamento.

O contrato é garantia para ambas as partes. Nele se definem, prazos, pagamento, todo o serviço em si. Além do mais como vendemos serviço, não dá pra protestar direto pelo banco. Se o cara não te paga tem que usar o contrato e a nota fiscal pra meter no pau.

Se você quer ser respeitado como profissional tem que agir profissionalmente tem que arcar com isto, pra não arcar com coisa pior.

A lógica correta é:
• Pegar as informações todas detalhadamente do que será feito.
• Com base nestas informações elabore uma proposta detalhada e mande o cliente assinar que autoriza
• Faça o contrato com o a proposta anexa e mande assinar.
• Cobre via boleto, com multa e juros previstos.


4- “ Não vamos mais usar o trabalho” 

Muita gente se acha no direito de encomendar uma ilustração ou qualquer peça de propaganda e depois dela pronta, desistir. Desistir na verdade ele pode, mas se o trabalho foi aprovado e autorizado a confecção ele tem que pagar por ele integralmente ou parcialmente, dependendo em que etapa se encontra.

Mas aí se ligue na dica anterior: você tem um contrato, um documento assinado, onde está claro o que acontece no caso de desistência? Se não tiver se fudeuuuu!!!

5 -“Vai ser bom pra você divulgar seu nome” 

Todo picareta acha que trabalhar para ele sem receber é uma imperdível oportunidade de aparecer para o mercado e divulgar o seu nome. Só se for pra aparecer pro mercado como um grande otário e divulgar seu nome (e CPF) junto ao SPC e SERASSA por não ter grana pra pagar seus compromissos.

Um grande autor de quadrinhos, amigo meu, uma vez foi chamado para fazer um painel em um bar chique. Foi lá viu as dimensões do painel, viu quantos dias de trabalho teria e deu o preço do serviço, para surpresa do dono do estabelecimento cuja contra proposta foi que “deixaria” o artista assinar a obra. A contra proposta foi seguida de uma proposta envolvendo um determinado órgão excretor do dono do bar.

6 - “Tem um amigo meu que também faz isto”

Outra frase de picareta que sempre é seguida por um complemento tipo “ e cobra bem mais barato” . A melhor contra resposta que existe para esta é: “ então faça sua porra com ele”. Nunca caia nesta! Se alguém tem um amigo, primo, irmão, vizinho... que faz exatamente o mesmo serviço que você faz, com a mesma qualidade e tempo, não existiria nenhum motivo para ele te chamar. Ou é mentira da grossa ou o tal cara que faz mais barato é uma merda ou então tomou um calote e não quer fazer mais nada pra ele. Simples assim!

7 - “Você faz isto aí rapidinho”

A frase típica de quem não vai querer pagar o valor do trabalho. Começa assim diminuindo a importância do que você faz, acreditando que está insuflando seu ego. Se hoje você tem destreza é porque investiu. Lembre disto. Outra coisa: não se deixe levar pela pressa exagerada do cliente. Quem sabe quanto tempo leva pra fazer um serviço é você. Depois ele que te encheu o saco pra dar pressa é o que vai encher o saco dizendo que não está bom.


8 - “Vamos fazer uma permuta”
Pule fora de permuta. Quem se fode 99% das vezes é o ilustrador. Quero ver você pagar sua conta de luz com permuta.

9 – “Vamos fazer no risco”

Trabalhar no risco pra quem não sabe significa você fazer a porra toda e se o cliente aprovar você é pago. Vale lembrar que quem trabalha no risco é dublê de cinema. Porém em alguns casos até pode valer a penas como investimento. Mas com as seguintes condições:
• O valor que você vai receber ser acima do valor de mercado (a taxa do risco),
• Ter um ganho mínimo no caso de uma não aprovação,
• Você não ter outra coisa pra fazer
• Ter um contrato de garantia em contrato de que o trabalho, caso seja aprovado, seja feito com você. Não é raro alguns contratantes aprovarem seus projetos com o trabalho de uma pessoa e depois o executarem com outro que cobre mais barato e usando todo o conceito que foi criado como modelo.


10 - "Eu comecei a fazer com outra pessoa mas ele não terminou. Faça mais barato. "
Esta é foda! Você acha justo, uma pessoa que trabalha direito ter que custear o trabalho de quem fez merda? Eu não acho. Mas o picareta ou mané , que não quis pagar por um serviço de qualidade acha que é nossa obrigação cobrar mais barato porque ele já pagou pra outro que fez besteira. E quico? Quico eu tenho haver com isto?

11 - “você faz o trabalho pra gente ver como é que fica."

Eu deixei esta por último por ser a mais bizarra de todas. É um misto de picaretagem, com falta de respeito que não tem tamanho. O escroto que te propõe isto acredita que você além de imbecil é um desocupado. Por isto é importante ter um portfólio bem completo, onde você mostre todas as nuances de seu trabalho. O cara escolhe um linha e você após assinar o contrato e a proposta executa. Imagine ele chegar pra um arquiteto e dizer: - Você constrói a casa toda e se eu gostar te pago. Você acha que ele topava?


Enfim, são estas as dicas quem tiver mais alguma pode colaborar!



http://www.oinfernosaoosoutros.com/2011/07/as-11-frases-mortais-para-identificar-e.html

CORRIDA MALUCA PARTE 4 - JORNAL INTERPRESS

O PSOL NÃO NASCEU PARA TODOS.

sábado, 15 de outubro de 2011

Caminhão dos Bombeiros usado para encher piscina- Denúncia em Marechal Cândido Rondon-PR

CHARGE - FOGO NA PISCINA por ZEL HUMOR

  Corpo de Bombeiros enchendo a piscina na casa do Diretor do SAAE (departamento de agua e esgoto) João Marcos Gomes em Marechal Cândido Rondon. Mais um exemplo do mau uso de instrumentos públicos para benesses pessoais. Episodio teve repercurssão estadual saindo no blog do Fabio campana, gazeta do parana e Bandnews.



FONTES:


quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Edgard Degas - Frases - para reflexão


Edgard Degas 


“Pintar é muito fácil quando não se sabe; mas é muito difícil depois que se aprende.”


Somente quando não se sabe o que está 
fazendo, um pintor faz as boas obras."









CORRIDA MALUCA - PARTE 3 - JORNAL INTERPRESS


“Avestruz no seco anda !” Ate sem maquina ( água ) ALAIR CORRÊA anda.
A baixo uma charge que fiz em 2008, no extinto Lagos Jornal:
                                 ZELHUMORETRO

terça-feira, 11 de outubro de 2011

A ACADEMIA CABISTA DE LETRAS, ARTES E CIÊNCIAS TEM NOVO PRESIDENTE!



NOVO PRESIDENTE DA ACLAC:


- Os candidatos foram únicos tanto para presidente como para vice-presidente.

- Venceram por unanimidade por 11 votos cada.
- O presidente eleito foi o acadêmico Rodrigo Octavio Pereira de Andrade e o Vice-presidente eleito foi o acadêmico Wenceslau da Cunha.

NOVOS ACADÊMICOS :

- Foram aprovados para o corpo do colegiado acadêmico da ACLAC os seguintes nomes:



1-Mateus Azevedo (Artista plástico).

2-Fernando Lima (Pesquisador).

3-Tony Fonseca (Escritor).


4-Fátima Goes (Artista plástica).


5-Vanessa Rodrigues (Poetisa)











-Foram aprovados para corpo de acadêmicos honorários:

1-Jacques Azicoff (Iguaba Grande/RJ).


- Presidente da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba Grande/RJ.


2-Marcello Trindade Corrêa (Cabo Frio/RJ).

- Vereador da cidade de Cabo Frio/RJ
.


3-Andreia Fernandes (Arraial do Cabo/RJ).

- Representante da Casa da Poesia de Arraial do Cabo/RJ.

4-Demócrito Azevedo (Cabo Frio/RJ).

-Presidente da Academia Cabo-friense de Letras.




e e o Vice-presidente eleito foi o acadêmico Wenceslau da Cunha.